quinta-feira, 25 de agosto de 2016

A Essência da #Rio2016


Oi, oi, oi, gente! Como estão? Bem, eu estou cheia de gripe e ansiedade. Mas, vamos deixar isso um pouco de lado para falar sobre #Rio2016. "Mas, Su, você não tá um pouco atrasada?" Não! Não estou atrasada porque eu quero falar um pouco sobre a Essência da #Rio2016. Acontece que: cada pessoa viu uma essência nessas olimpíadas. Alguns olham para as olimpíadas como uma forma do brasileiro esquecer os problemas políticos que engolem nosso País, outros como forma de alguns políticos se beneficiarem com isso. Já eu, bom, eu vejo como uma forma de superação. E acredito que consigo citar alguns para vocês. Ok?


Começaremos com a abertura. A abertura foi um momento lindo, e todos sabemos disso. Certo? Quem não se emocionou com a linda abertura que a cidade do Rio de Janeiro preparou para essas olimpíadas? Bom, não nego, eu me emocionei. E vamos por partes as emoções. 

Essa imagem do Cristo Redentor é do site da Veja. E um dos momentos que mais emocionou quem assistiu a abertura pela televisão. Por que? Porque através dessa imagem, podemos nos lembrar que Cristo, o filho unigênito de Deus, está sempre olhando pelo povo brasileiro. Que sim, é um povo sofrido, um povo batalhador, um povo que merece todo olhar e cuidado do Pai, sim! O brasileiro, se formos pesquisar a história de cada um, teremos certeza de que é um povo que carrega a palavra superação consigo o tempo todo!


A imagem dos arcos olímpicos representando a flora e a fauna brasileira. Ela foi retirada de um blog (que no momento não me lembro o nome). Mas com ela podemos lembrar como somos ricos nesse sentido. Que o nosso Brasil é rico em diversidade de plantas. E também que muitos medicamentos fitoterápicos que são produzidos podem ser produzidos fora do País, mas que a matéria-prima é NOSSA! Assim como o pau-brasil, ouro e vários outros elementos da natureza, que nos foi roubado. Mas é nosso!
Com essa imagem que retirei do site assessoRN. Refrescamos a memória dos gringos em que: SIM, O AVIÃO É NOSSO TAMBÉM! Talvez não prestamos tanta atenção nas aulas ou, por ventura, não tivemos a chance de aprender, quem sabe até não nos recordamos pelo tempo que já passou desde que estudamos isso. Mas sim! O avião é brasileiro. Foi apresentado em um evento na França, mas é tão brazuca quanto o samba e o carnaval. O que é um motivo de orgulho para os brasileiros.

Por falar em orgulho. Não podemos esquecer da beleza da mulher brasileira. E como fomos bem representadas pela mulher mais linda e poderosa do mundo. E nessa hora os brasileiros foram a loucura. Porque a GISELE TAMBÉM É NOSSA! CHUPA MUNDO! E se não bastasse ser linda, ela desfilou ao som de "Garota de Ipanema" a famosa música do mestre Tom Jobim. Se para ela foi uma honra participar dessa data especial. Para nós, brasileiros, é uma honra poder chamá-la de conterrânea. Porque a história da Gisele é como a história de qualquer brasileiro, é uma história de lutas e, principalmente, de superação.

E achamos vários orgulhos de ser brasileiro somente na abertura. Isso que ainda nem cheguei nos medalhistas e como os atletas nos emocionaram. A verdade é que toda a essência de superação está aí. As olimpíadas pode ter sido usada para esquecermos os problemas políticos que nosso País sofre, para esquecermos como é difícil viver nessa comunidade. Mas para algo ela serviu e muito. Para acender a chama do patriotismo em nosso coração e nos recordarmos o quanto é bom sermos brasileiros. E que mesmo em meio às nossas lutas, nós nos superamos. Que podemos ter momentos difíceis na vida. Mas somos brasileiros e não desistimos nunca
As melhores provas disso são nossas medalhas. Quebramos nosso recorde de medalhas em olimpíadas, quebramos recordes olímpicos, quebramos nosso recorde de medalhas de um atleta em uma única edição dos jogos. Eu poderia citar cada uma das medalhas e contar suas histórias. Como poderia contar as histórias daqueles que não trouxeram medalhas. Nessas olimpíadas nos reunimos para torcer para o futebol feminino, que pôde não ter ganho medalha, mas nos deu orgulho. Vimos o handebol masculino fazendo sua melhor participação nas olimpíadas. Choramos quando o vôlei feminino não se classificou e com o tombo da Dani Hypólito. Ficamos tristes quando a Jade se machucou e bravos pela petulância de darem notas baixas à Flavinha Saraiva. Não levamos todas as medalhas que queríamos. Mas mostramos ao mundo que: Podemos nos irritar com nosso País, nossos políticos e nossa economia. Mas temos orgulho em sermos brasileiros. 

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